Entenda as "dores do dia seguinte"

    Após uma sessão de treino, seja de corrida, ciclismos ou fortalecimento muscular, é comum sentir a sensação que a musculatura mais exigida encontre-se “travada”. Isso ocorre devido ao grande esforço realizado pelo corpo durante o exercício, seja ele uma série mais puxada na musculação, uma corrida na esteira, uma aula de Spinning, ou até mesmo depois do futebol do final de semana. Muitas vezes, atividades assim já são suficientes para que o organismo sinta com as chamadas “dores do dia seguinte”. 

     Ao contrário do que muitos acreditam, estudos comprovaram que o acumulo de ácido láctico nos músculos não é responsável por estas dores. Este ácido, só é responsável pela dor aguda que ocorre durante ou imediatamente após a prática de exercícios extenuantes. É um erro associá-lo as estas dores. As “dores do dia seguinte”, ou até mesmo as que ocorrem algumas horas após á pratica do exercício, se devem às micro-lesões musculares. Durante grandes esforços, o sangue libera algumas substâncias no músculo cuja principal é a prostaglandina. Esta substância já é bastante conhecida da ciência como grande causadora da dor muscular e, quando liberada no sangue, inicia-se um edema muscular (inchaço), que muitas vezes, é visivelmente percebido pelo aumento do músculo após uma série mais puxada de academia por exemplo. Caso haja “imprudência”, e o atleta prossiga em um esforço excessivo, tem início um processo inflamatório local agravando ainda mais o problema. 

    Os produtos de compressão DX-3 têm como uma de suas funções, estabilizar os vasos sanguíneos.Este suporte coloca o sistema circulatório sob menos stress, evitando às micro-lesões, causadoras das “dores do dia seguinte”, além de melhorar a oxigenação do sangue e ainda ajudar na liberação de nutrientes para o músculo. O aumento na velocidade circulatória devido a compressão, faz com que músculos e órgãos melhorem seu desempenho durante as atividades físicas, melhorando o suprimento de oxigenação do músculo, tornando a recuperação muscular muito mais rápida. Este processo diminui significativamente as cãibras e o desgaste muscular, melhorando também o desempenho do atleta nos exercícios subsequente.